sábado, 21 de novembro de 2009

A vida secreta das abelhas

Nada como uma doce dose de amor, misturada com um pouquinho de humor e uma pitada de coragem.
O filme 'A vida secreta das abelhas', baseado no livro campeão de vendas, de Sue Monk Kidd, nos leva a reflexão sobre o amor, o preconceito e a verdade.
Primeiramente, não há como passar imperceptível a desenvoltura da personagem de Lily Owens, interpretada por Hannah Dakota Fanning. A atriz, já conhecida em outros trabalhos como 'Guerra dos Mundos', 'O Amigo Oculto' e, mais recentemente em 'Lua Nova' - segundo filme da trilogia Crepúsculo, esbanja maturidade, doçura e audácia na pele da órfã.
A garota parte com sua babá (Jennifer Hudson) Rosaleen de uma vida sem sentido que vive ao lado de seu rabujento pai para descobrir a verdade sobre o passado de sua falecida mãe.
Ao encontrar abrigo na casa de August Boatwright, (Queen Latifah) uma famosa apicultora conhecida na região, Lily começa a viver uma vida realmente, ajudando as irmãs na produção de mel, descobrindo o amor, encontrando respostas para as situações passadas e presentes da vida.
Simples e complexo, carregado de surpresas, o drama lançado no ano de 2008 traz uma história de encontros e despedidas, de vida e morte, de ódio e amor e é de deixar qualquer um de queixo caído.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O bonde

Certo dia ouvi falar sobre o amor, sobre a humildade, sobre a paz.
Certo dia ouvi também falar sobre a alegria, o perdão, a solidariedade.
Ouvi algo sobre a verdade, sobre a união, sobre a liberdade.

Acho que perdi a hora, marquei no tempo e deixei passar o bonde que me levaria pra esse mundo. Será ele longe daqui? Vou procurá-lo, quando o encontrar, quer que eu te mande o endereço? Eu mando sim.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Será?

Será que é amor mesmo ou é só mais uma ilusão que as pessoas fazem, uma história que querem ou precisam escrever, continuar...?
Será?
Sei que não tem como esquecer a lua na volta e as palavras faladas naquela hora.
Não tem como esconder o amor e achar que daqui a pouco a gente encontra e que fica tudo igual.
Não tem como continuar a caminhar se muito ainda está no ar.
Não tem como deixar ele pra lá.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Resposta

'A resposta da questão é que quando a liberdade é o caminho, os amores se tornam mais intensos, os atos mais profundos'.

frase retirada de uma das fotos do álbum de Maria, uma menina encantadora.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O tempo

Entendo hoje algumas coisas, com o tempo consegui enxergar.
É. Um dia ouvi dizer que ele traria a melhor resposta que eu poderia ter.
E como vivo sempre me perguntando sobre tudo, não tive muita paciência para esperar o tempo dizer e quis logo saber mais do que ele, quis resolver no meu tempo, e não deu nada certo.
Porque é assim: o tempo vêm com a resposta na hora exata. E é só ele que sabe qual hora é essa.
Agora eu sei.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Je t'aime

Não sei se deveria ter procurado
Talvez eu não devesse ter provocado
Só sei que não consigo tirar da cabeça
Mesmo que você eu não mereça

Quero aqui deixar registrado
Que você é muito amado
Porém se não for agora
Prometo a mim mesma dar o fora

Acontece que é tão bonito
Este amor aqui contido
Mas de que adianta permanecer
Se você não corresponder

Num dia
Na aula de antropologia
Numa baita nostalgia
Uma pobre poesia

Quiroga.net

'Seu problema não é verdadeiro problema, mas em pensamentos você consegue torná-lo nisso. Acontece que o problema de ter restrições de passar para a prática suas idéias é apenas resultado de uma forma de pensar'.

Engraçado como as coisas são, não que eu acredite em previsões, não é esta a questão.
O fato são as palavras que se encaixam, que soam em harmonia, em conjunto, com sentido.
Um quebra-cabeças lindo, cheio de cores e de formas, que te deixa escolher por onde começar a montá-lo.

Pensando

Sabe quando a gente pensa, pensa, pensa...
Pois é, estou nessa de pensar sempre...
Pensar é bom, é primordial eu diria.
Porém o ideal seria pensar e (logo) agir.
Tomar uma decisão depois de refletir.
E não é o que acontece comigo, na maioria das vezes.
Sabe aquela música, aquela parte que diz assim:
'...e eu não sei em que hora dizer...'
É. Eu agora, de tanto pensar, já nem sei se devo dizer.
Pensei que não existe uma hora 'exata' para falar.
Simplesmente por pensar demais, acabo desistindo de prosseguir.
A questão é: deixar passar (de novo)?
Não consigo, não quero, não posso.
Mas também não devo dizer. Não ainda.
Quanta dificuldade em escrever palavras tolas.
Quanta facilidade em pensar palavras ainda mais tolas em resposta às minhas.
Já pensei em muitos versos, em muitas versões.
Já pensei até que minha história com a tua se fizesse assim, distante.
Já pensei em não mais pensar e deixar por conta do destino.
Pensei até em ir atrás de alguém que faça você sair daqui de dentro (depois de assistir aquele filme - seria, pensando bem, uma alternativa).
Contudo, pensei mais um pouco e penso que você e eu pensamos melhor em conjunto.
E agora vou dizer umas palavras pra você...espero que entenda a minha língua.

domingo, 18 de outubro de 2009

Nada sem você é bom

Não sei o que seria do mundo. Não sei o que seria da vida.
Não sei o que seria dessa história. Não sei o que seria do amor.
Não sei o que seria da alegria, se você não fosse o meu pai.
Um longo domingo curto. Grande saudade já. Não vivo sem você, nada sem você é bom.
O domingo foi nublado, não se leu o jornal, nem se conversou muito.
Estavam todos os quatro focados em seus momentos egoístas, sem palavras para trocar uns com os outros.
Parei de me questionar sobre, fui dar uma volta e relaxar. Preciso pensar no que fazer em relação a isso, novamente. Acho que é muito amor não praticado, acumulado, querendo se manifestar. Por quê?
O equilíbrio, só o seu equilíbrio consegue equilibrar as coisas por aqui. O amor, inclusive.

Mosca

Talvez hoje as palavras não façam muito sentido se saírem daqui de dentro.
Algumas, eu acho, precisam ficar.

...
Ela acordou já tarde, pois uma hora hoje se adiantou.
Comeu um pedaço generoso de bolo de chocolate, carinhosamente feito por sua mãe, e se divertiu com seus irmãos assistindo a um filme bobo.
Tomou um banho demorado, arrumou o quarto desarrumado e foi procurar algo para comer.
Agradeceu pela comida, escreveu um poema e foi olhar pro céu.
Pensou na família, nas noites, nos dias, nos amigos, na vida.
Planejou uma carta, um convite, uma aventura e decidiu arriscar.
Tomou uma cerveja, beliscou um salgadinho e foi reiniciar uma leitura esquecida.
Deitou-se na rede, viajou na história de um grande homem.
Contemplou sua bondade, a sua iniciativa, sua determinação.
Foram tantas coisas que fez a menina, isto porém, não a fez deixar de pensar em fazer mais.
Queria fazer um doce gostoso, pra quando ele chegar.
Queria poder dar um abraço gostoso nele e acordar.
Queria cantar bem alto, palavras bonitas, dançar um bocado até se cansar.
Sonhou ser a mosca, aquela mosquinha que aprendia a voar.
Voava, caia, mas não desistia, precisava tentar!
...

Sensação saciada sucessivamente, sendo o sublime sentimento surreal.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Desabafo

Sabe quando a gente sente que podia ter ficado 'sem essa'.
Pois é. Assim me sinto. Como pode (penso eu)?
As pessoas é que são confusas, não eu.

Acordar pra poder dormir

Difícil distinguir o que é real do que não é.
Muitas vezes, o que é (ou nos parece ser naquela hora) não é, na verdade de verdade.
E em outras, o que nos parece ser irreal, totalmente imaginário, pode ser a mais pura realidade.
Difícil é ver da mesma maneira, um mesmo momento.
Difícil é entender os sentimentos.
Deve ser por isso que são complicados, os relacionamentos.
Somos todos diferentes, diria que seres inconsequentes!
E eu diria que se não fosse esta inconsequencia nossa, a vida não teria graça nenhuma.
Portanto, um viva aos impulsos!

...Palavras após uma visão confusa, que me fez acordar pra poder dormir em paz.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

O sonho real

Eles se encontraram (em frente ao colégio ou da igreja).
Ela disse: ' ...eu tenho medo deste amor ir embora, acabar...'
Ele ficou em silêncio, assim como na maior parte do tempo.
Ela aproveitou seu braço próximo, tocando sua perna e o envolveu em um abraço (sentado).
Ele dizia algumas palavras, mas ela não as escutava, não as entendia.
A sensação daquele abraço, daquele momento, era tão apreciada por ela que as palavras, por mais sentido que fizessem, não teriam sentido nenhum naquela hora.
No final do encontro, seus olhos se encontraram e as palavras por ele não precisariam mesmo ser traduzidas, nem sei qual seria o significado ao certo para elas.
Existem sentimentos que não combinam com palavras, e são eles que tentamos traduzir incessantemente.
No 'final', ele resmungou algo do tipo 'amor' e, ela acordou.
Ela pensou: 'por quê?'
E 'alguém' respondeu: 'não se preocupe, não tenha pressa, pois as palavras são entendidas quando estamos no momento de entendê-las'.
Seus olhos fecharam novamente, na tentativa de voltar para aquele local, mas o que ela conseguiu enxergar foram apenas dois olhos negros, como os seus.

sábado, 10 de outubro de 2009

Embriagada


A fuga

Por quê a gente não se encontra num lugar bem longe daqui/dai?
Num lugar d'outro jeito.
Num lugar diferente.
Quem sabe num mundo paralelo, num universo transcendente?
Será que já estamos prontos?
Será que alguém, algum dia ficou pronto?
Pronto pra quê? Pra quando? Por quê?
Prontos pro agora, é como devemos estar.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

domingo, 4 de outubro de 2009

Despertar

Eu não me distrai, eu não me importei.

Acho que é porque tinham 'coisas' mais interessantes para fazer, para pensar, para dizer.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O sonho dentro de um sonho

Ninguém pode dizer que é tarde demais.
Quem aqui deste mundo sabe mais do que eu, o que sinto?
Ninguém pode sentir por mim.
Ninguém pode te tirar daqui de dentro (só/nem eu).
E é a única certeza que eu tenho: não quero te tirar daqui.
Até quando eu não sei, mas isso é bem mais forte do que eu.
Por isso, você fica sempre comigo.
Por isso eu te encontro nos sonhos, e é por isso que eu acabo achando que é amor, amor de verdade.
Não que eu queira te encontrar neles. Não tenho um 'controle' quanto a isso.
Seu cheiro, seu olhar, seu abraço, permaneceram em mim e meu inconsciente não consegue se livrar deles.
Na verdade, se eu pudesse 'escolher' te mataria daqui de dentro e preferiria nunca mais te encontrar: nem nos sonhos nem na vida real.
Apesar de tão lindo e forte este amor, ele prefere morrer de uma vez aqui dentro a morrer aos poucos com o tempo (ele me disse, me pediu).
Matando este amor, sei que não conseguiria sobreviver neste mundo. Sei que conseguiria respirar melhor, acho. Poderia enxergar melhor também, ou não. Só acho que não seria esta a melhor saída. Eu ainda quero resolver, encontrar a solução. Não me livrar dela(e).

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Da água pro vinho

Faz algum tempo que as palavras não conseguem sair da cabeça direto para o papel.
Elas começam a girar, girar, girar...aqui dentro.
Algumas se perdem, vão longe demais para o agora e não são importantes o suficiente para que eu as encaixe aqui do lado de fora.
Outras se confundem, rodam na direção oposta, correm contra o fluxo e acabam se perdendo pela contramão.
Existem também aquelas que vão escapando: assim como quem não quer nada, sem querer, só pra ver até onde vai dar, as apressadinhas, impacientes.
Uma simples palavra é a vencedora de uma complexa batalha, repleta de emoção, desafios e desejos.
É uma grandiosa guerreira, que estando na hora certa e no lugar certo, simplesmente transforma a guerra em amor.
Palavra querida, me acompanhe por toda a vida, e me leve para longe, longe, longe. E me traga de volta, as vezes.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Recebi um presente


É um presente de um presente.

É só toda a minha visão do céu azul. Quero apenas enxergá-la com você...

A estrela daquele céu, daquela noite linda, eu entrego só pra você...

Também todo calor e todo aquele brilho do sol, eu quero sentir só com você...
Só com você eu consigo ter dia e noite.

Só com você eu consigo distinguir o claro do escuro.

Só com você eu consigo amar, só com você eu consigo fazer sentido.

Sentir o gosto de um gosto diferente...até cansar de carregar tanto amor!

Sou o amor. E ele é o meu presente pra você.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O mundo de Leland

É o mundo de todos, ou pelo menos, é o que deveria ser. Intrigante, questionante, deslumbrante, envolvente.

O drama americano (The United States of Leland) faz-nos refletir sobre um sentimento nobre: o amor. São 104 minutos de muita reflexão e boas perguntas, o filme lançado no ano de 2003 é repleto de questionamentos em torno da vida, de Deus, do nosso (necessário) sentimento de culpa e muito mais.

Com a direção de Matthew Ryan Hoge, a trama conta a história de Leland, personagem interpretado por Ryan Gosling (Duelo de Titãs). O garoto, após grandes acontecimentos marcantes em sua vida, que o fizeram questionar sobre a 'comodidade' de termos alguém (Deus) para pedir desculpas pelo o que fazemos de errado, pois temos um alguém com quem conversar e nos redimir depois, faz o adolescente se envolver em um feito assustador.

Leland, de dezesseis anos, é levado para um centro de detenção para jovens, e é lá onde conhece o aspirante professor e escritor Pearl Madison, vivido por Don Cheadle (Hotel Ruanda) e é quem pode o ajudar a colocar em ordem a sua mente e seus pensamentos interessantes.

A 'simples' obra trata de um assunto um tanto quanto complexo nos ajudando a enxergar aqueles sentimentos, aquelas boas perguntas que se encaixam com as respostas que já temos há algum tempo. Ele trará questões à tona que nos permitirão a uma reflexão interna sobre o que de mais verdadeiro, bonito e universal existe: o amor.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Alma

Somos feitos de romances, paixões, poetas, visões.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

O desafio que instiga

É. E ele tão forte. É fortíssimo, a ponto de nem percebermos o quanto gostamos de estar por perto de alguém que nos desafie, pois permanecemos perto, cada vez mais.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

(Sem título)

Eu quero é uma boa resposta para uma boa pergunta, e mais nada.

Complicar ou descomplicar? Já parou pra pensar que tudo é tão simples? E, de repente, pelo momento que estamos passando e, consequentemente, pelo modo que estamos enxergando devido a este momento, complicamos demais...tudo? Será que gostamos de 'sofrer', de dificultar o que é realmente simples? Será que criamos uma história, com personagem, com final feliz e tudo mais?

Eu, de verdade, não sei. Só sei que já tenho o meu final.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Eu amo

Eu esqueço para não lembrar, pois se eu lembro, eu sinto.
Eu esqueço para não sentir, pois se eu sinto, eu gosto.
Eu esqueço para não gostar, pois se eu gosto, eu quero.
Eu esqueço para não querer, pois se eu quero, eu acredito.
Eu esqueço para não acreditar, pois se eu acredito, é porque eu amo.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Uma boa resposta para uma boa pergunta

É. Pelo menos eu descobri que não tenho medo de ser feliz para sempre.
Por muitas vezes, me questionei, pensando ter medo de encontrar a felicidade 'eterna'.
É. Um pouco confuso, pois primeiro: como saber o que realmente é a felicidade?
E segundo: como saber que fiz a escolha pela felicidade 'certa'?
Eu encontrei já esta tal felicidade. Ou ela me encontrou. Ou ambas se encontraram. Enfim, o fato agora é que fui atrás desta minha felicidade já, por diversas vezes.
Sim. Ela me encontrou, nós nos desencontramos e nos perdemos no tempo.
O problema é que o tempo desta minha felicidade simplesmente não é o mesmo tempo que o meu.
O meu tempo é presente, é passado, é futuro: não muda. Esta procura por ela só faz aumentar a minha vontade de estar a todo tempo ao seu lado, compartilhando tudo o que acontece no meu tempo. Será que ela ainda não está no tempo de me encontrar? Ah, eu estou tão cansada de esperar!
O meu tempo já é certo, está agora maduro e bem seguro.
Eu vou atrás mesmo só do que tenho certo como verdade, como amor.
Não deixo a indecisão fazer parte desta minha felicidade: creio eu ser o único momento em que ela se afasta totalmente de mim.
Provavelmente é porque ela sente, e sabe, o quanto eu estou certa do que sinto.
E o quanto eu sinto.
Não acho mesmo que deveríamos ter cada um o seu tempo. É injusto, se bem avaliado.
Se esse tempo todo de certeza que tenho, eu gostaria de estar junto a ela, por quê não estou?
Porque o tempo é diferente. Porque a personalidade desta nossa nova vida não te faz enxergar com clareza que o nosso destino é um só.
E você, por simplesmente ainda não possuir uma boa resposta para uma boa pergunta, me faz acreditar cada vez mais no nosso amor.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Uma carta ao amor

Que o seu dia tenha sido alegre e que a sua noite seja única. Afinal, não mais existirá 31 de agosto de 2009. Já passou. Que o seu corpo descanse, que as energias se renovem e que você encare o dia de amanhã não apenas como mais um dia, mas sim como um dia a mais, uma oportunidade única e linda de você fazer acontecer, o que quer que seja, o que deseja.

'Os desejos não nascem alimentados por razões e argumentos sensatos, eles simplesmente determinam um alvo que deverá ser satisfeito com a maior urgência possível. Os desejos são autoritários pela própria natureza'.

Um beijo (creio eu que não preciso comentar das saudades).

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Eu me ca(n)sei com a mudança

Eu abraço o momento,
eu contemplo o movimento,
eu inovo o sentimento!

Eu aplaudo a novidade,
eu sorrio na tempestade,
eu procuro a humildade!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Segunda-feira

O encontro do mamão com a laranja e do abacaxi com o hortelã.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O encontro [2]

Já não basta termos escolhido, você primeiro e eu depois, não nos encontrarmos mais?
Preciso deixar claro para Deus que não quero mais te ver, te sentir, te querer, te amar.
Se continuo te encontrando, sou eu então que não esclareci o que quero pra mim?
Essas noites me deixam perturbadas. E, mesmo que eu seja uma das últimas românticas, não desejo mais o teu amor e fim.
(Há tempos) eu quero dormir tranquila, voar bem alto e amar de novo.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Sempre juntos, eternamente separados


Como o dia e a noite, como o sol e a lua viveram os dois amantes Isabeau e Navarre.
Enfeitiçados pelo bispo de Àquila, não poderiam se tocar até que ele novamente os encontrasse sob forma humana.
Isabeu, durante a noite, encontra-se sempre ao lado de seu amado Navarre, sob forma de lobo.
Já Navarre, cavalga em companhia de sua linda Isabeau, transformada em águia, quando o sol aponta.
Os jovens apaixonaram-se, mas o bispo e a cidade toda, estavam perdidamente encantados por Isabeau, interpretada por Michelle Pfeiffer. Assim, quando ficou sabendo da paixão do capitão Navarre por 'sua' Isabeau, lançou um feitiço para que os dois nunca mais pudessem se tocar.
A aventura é simplesmente intrigante, fascinante, envolvente!
Matthew Broderick como Phillipe Gaston, o 'Rato', participa do elenco com total desenvoltura e uma dose exata de humor que não nos deixa desviar a atenção da linda história de amor.
Com direção de Richard Donner, 'Ladyhawke' ou 'O Feitiço de Áquila' é, com certeza uma boa pedida: seja para o dia, seja para a noite. Fantástisco!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Os Mo(nu)mentos e o Quebra-cabeça-do-amor

Tudo parece ser igual: aquelas pessoas, aquele local, aquele sinal!
Mas o 'tudo' pode ser em tempo diferente: não naquele local, não aquele sinal...exatamente!
É como se os momentos fossem etapas de um quebra-cabeça! É como se a gente passasse a vida inteira procurando colocar a peça certa no lugar certo. É como se depositássemos todo o nosso amor naquele momento, naquela escolha.
E não adianta começar novamente, de repente, prontamente. Só estaremos sendo cegos e gastando tempo a toa tentando entender algo que é simples em um momento errado.
Cada um tem o seu tempo para finalizar, cada um tem um jeito de montar, cada um escolhe por onde começar.
Escolher aquela insignificante peça do quebra-cabeça pode fazer a diferença (em um outro momento).
Pois o que é igual, com certeza, será uma hora sentido. E somente depois de 'juntos' sentidos, é que podemos entender o amor, mesmo em vidas diferentes.
Momentos tão iguais, porém ao mesmo tempo diferentes: uma boa e nova descrição para o amor.

sábado, 15 de agosto de 2009

Resposta

Alguém ainda me perturba nos sonhos e
eu não quero mais assistir a esta cena.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Mistura

Não sei se tenho todas as cores, mas sei que posso misturá-las, trocá-las, renová-las e formar novas!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O encontro

No sonho de hoje a gente se encontrou, e tudo foi tão lindo.
Quem sabe a gente não vive de verdade quando sonha? Ou pelo menos, sente realmente?
No entanto, a gente consegue fazer o que não pode ser feito na vida real.
E eu que já nem sabia mais como era te tocar, e eu que nem sabia mais como era te amar...
Continuo querendo sonhar de vez em quando com você, para a lembrança jamais se apagar.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Amar

Por esse sim, eu coloco a minha mão no fogo. Por esse sim, eu aposto todas as fichas da vida, todas as cartas do jogo.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Pês

Pensamentos, palavras, pessoas ... me fazem (sobre)viver.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Jardim de Inverno

Sinto, mas algo não me deixa, não me permite, não me encoraja.
Sinto, mas você não me procura, não me faz segura, não me jura.
Sinto, e quero também te fazer sentir, mas eu não posso, ninguém pode.
Ah! Que vulcão é esse que me pertence, que me sufoca?
Pergunto-me: De que valem as borboletas se o jardim não está florido?
Mas que flores são estas que não crescem nunca?
Só crescerão quando regarmos juntos este imenso e seco jardim de inverno?
Me diga de que valem as lembranças se o amor não é alimentado?
E de que vale o amor se ele é distante, se ele é amante?
É. Talvez eu ainda não tenha me dado conta no quanto eu acredito
na história recíproca e infeliz.
Devo tanto nela acreditar que meu inconsciente a plantou dentro de mim.
É. Talvez você ainda não tenha se dado conta do quanto eu te quero, te venero, te espero.
A pergunta ainda não tem resposta, já as respostas cada vez mais imaginadas, cogitadas, calculadas.
Me leve embora deste mundo imundo, deste gigante caos profundo, me deixe fazer a sua história, participar de toda a colheita, plantar flores com você.
Maior que o tempo que já esperamos, maior que o tempo que está por vir, maior que toda a história da qual somos protagonistas, é o meu amor por ti.

?

É tão forte que já nem sei mais se é tão bom sentir.
É tão verdadeiro que chega a me deixar sem saber ao certo o que é real.
É tão intenso que chega a me pertencer.
É tão diferente e veio para permanecer.
É. É tão bom te ter por perto.
É tão bom poder sentir o seu calor, o seu amor.
É tão gostoso poder te abraçar, poder acordar e sentir a sua respiração.
É tão bom e é tão confuso.
Parece que chegou a hora de eliminar essa 'confusão'.
Parece que chegou a hora de dar ouvidos ao meu coração.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

A pergunta é simples


Eu sei sim qual é a pergunta. Encontrei-a há algum tempo já, mas tive plena certeza e coragem para fazê-la só hoje, agora.
Gosto de tê-la comigo. Imagino como será o seu olhar quando eu a pergunta fizer.
É, ele já me diz tanto e, por mais tempo que ficamos sem nos ver, sem nos falar, um dia eu vi o que ele deseja, o que ele me diz quando nossos olhos se cruzam, quando nossos corações palpitam, quase saindo pela boca, quando nossas palavras se embaralham, quando a nossa respiração se altera, quando nossas mãos se tocam, quando nosso abraço nos envolve e nos faz perder o controle...
Eles se beijam e trocam belas palavras, calorosos carinhos, em silêncio. E eu já fico tão feliz por isso!
Gosto mesmo de não ter respostas concretas. Gosto de possibilidades. Gosto de imaginar. Gosto de pensar. Gosto da saudade, do possível, do imprevisível e do improviso. Deve ser por isso que guardei-a por tanto tempo assim.
A sensação acabou dominando a minha curiosidade e até a minha vontade de te ter mais por perto!
De repente, me pego pensando se sou somente eu que deixo de lado esta velha nova questão.
Não sei ao certo o momento exato de perguntar (disso o tempo se encarrega), mas sei que o farei, e sinto que será em breve.
Eu gosto muito também deste não saber, desse 'pode ser', desse 'mas e se'.
Isso acaba deixando tudo mais surpreendente, emocionante.
A pergunta importa, pra mim, bem mais do que a resposta.
As respostas podem ser muitas. A pergunta é uma só.
No entanto, não adianta de nada ficarmos só na formulação, no pensamento, 'mirabolando', 'imaginando' qual será a resposta: se ela irá me agradar, me magoar, se as coisas vão mudar pra pior ou pra melhor depois dela e bla bla bla. O lance é correr o risco. É gostoso também.
Chega uma hora que a gente não se aguenta (e nem deve mesmo tentar se conter) e essa, é a hora de perguntar:

Vamos encontrar borboletas juntos?

Eu não disse que era bem simples...

terça-feira, 14 de julho de 2009

A terça- feira 'de férias'

Eu perco o tempo, eu marco no tempo, eu viajo no tempo...

Colorindo com o seu lápis de cor


Eu me escondo deste mundo, devo ter nascido em um mundo 'errado'.
Não entendo essa gente, não entendo esse 'amor'.
Preciso colorir com as cores no meu mundo, este mundo 'diferente'.
Todo mundo deve, colorindo com o seu lápis de cor, transformar momentos,
fazer acontecimentos, renovar seus sentimentos, amar em um só tempo:
O de agora! O da miséria! O da desigualdade! O da corrupção! O da violência!
O do tempo em que devemos entender que o amor e a verdade caminham juntos!
E que, não são poucos os que acreditam nisso, são muitos!
Alguém não está conseguindo entender aonde quero chegar?
(cont. amanhã ou depois de amanhã, ou depois de depois de amanhã)

Felicidade

É relativo falarmos de felicidade: ao mesmo tempo que cada um busca encontrá-la, precisaríamos viver em harmonia, todos juntos. Ideal seria mesmo se existisse uma felicidade geral...ou não? Porque enquanto cada um vai atrás da sua, vamos passando um do lado do outro e, por muitas vezes não enxergamos, não valorizamos um momento ou uma pessoa...
Têm gente que realmente acaba não observando movimentos importantes...
Bem, cada um têm o seu tempo e o seu momento para perceber certos sentimentos.
A felicidade faz parte da minha vida quando eu falo em família.
E, família não significa só o pessoal que mora com a gente, ou que têm o mesmo sangue, ou que nos ajuda a pagar as contas, ou que arruma sempre um jeitinho de fazer tudo ficar bem...
Têm a família de amigos antigos, presentes, futuros, a família do trabalho, a família da vizinhança, a família da faculdade, a família dos parentes...
Existe uma família dentro da gente. E, são com estas famílias que devemos prosseguir, caminhar, encontrar, amar, sentir, ouvir, viver.
A felicidade está dentro de nós. Buscamos apoio em quem confiamos para compartilhar este "sentir" maravilhoso, para pedir conselhos, para alcançar a nossa felicidade constante.
Eu já sou feliz só por não deixar de sentir. A evolução é constante, e foi necessário estar junto de todas as minhas famílias para que a real felicidade batesse em minha porta.
E, por aqui ela permanece, ela se renova.
Até...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Medo


Do futuro, inseguro, prematuro.
Do presente, inocente, caliente.
Do passado, tão lembrado, de um amado.
Do amor, de uma dor, de uma flor.
Medo que sufoca, que não deixa...
Medo de arriscar, de amar, de ser feliz.
Não deixe o medo te pegar, ele mata a sua coragem,
a sua espontaneidade, sua personalidade.
Não permita ele fazer parte da sua vida, ele só
te trará angústias, incertezas, dúvidas.
O medo não te quer bem, ele quer te ver mal,
ele te deixa no escuro, sozinho, com frio.
Medo, te quero longe de mim.

terça-feira, 7 de julho de 2009

O Mundo Inteiro

Gotas de vida em meio ao mundo do caos, despercebidas aos olhos ocupados com compromissos intermináveis, tarefas inacabáveis, metas impossíveis.
Não notadas assim como parece não ser a nossa alma.
Afinal, não temos tempo para tal! Por quê, de fato, seria 'isso' tão importante?
A desatenção que acontece no dia-a-dia nos torna dependentes de responsabilidades, estas fazendo-nos ficar cegos à realidade.
A simplicidade passa longe do nosso campo de visão e o comodismo nos apreende no nosso mundinho particular, secular, medíocre.
O que nos falta é o amor, o que precisamos é aprender a amar. Quando entendermos, admitirmos, enxergarmos, praticarmos que o amor é a essência, é tão importante e fundamental como a água é para o homem, as coisas podem começar a evoluir, mudar seria 'forte'.
O que eu faço enquanto isso? Eu estudo para a notícia transmitir, para a história evoluir, para o método mudar, o amor avançar, invadir e possuir: o mundo inteiro.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Pensando bem...

É, ando pensando muito ultimamente...
Na verdade, eu penso é constantemente, a todo momento, em tudo.
No entanto, consigo chegar a poucas conclusões (QUE ÓTIMO, não!?).
Minha mente parece um caminhão desgovernado, um louco alucinado.
Penso nos por quês, nos poréns, nos afins, nos ses, nos es, nos fins.
Imagino os paras, os cons, os emboras. Observo os pós, os contras, os atés.
Preciso direcionar melhor meus pensamentos. Preciso desenvolver mais minhas idéias.
Classifico-me como uma amante (in)constante do amor.
Não por não gostar de amar, simplesmente por não conseguir mais amar, e por ter apaixonado pelo amor.

domingo, 5 de julho de 2009

Se


O amor e (é) o fim


Meu amor vai até o fim, seja ele qual for. O fim do amor ou o amor do fim.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Amor recíproco infeliz

Até quando eu não sei, mas eu acredito sim que quem está apaixonado está sofrendo.
Na maioria das vezes, ligamos o 'sofrer' a aspectos negativos, visualizamos o sofrimento como algo ruim e desesperador. Não que seja algo prazeroso, mas é possível enxergar prazer no sofrer 'positivamente': quando temos dores e as suportamos, ao experimentar prejuízos, ao permitir um sentimento acontecer, aceitamos correr riscos de a pessoa corresponder ou não ao que sentimos.
Tudo muito válido e muito bonito no papel, já na prática é bem diferente. Não acho justo, de jeito nenhum, alguém aparecer nas nossas vidas, transformar o que ainda não era 'certo' nos nossos planos, nos enxer de alegria e se mandar. Desta vez, não falo como 'a vítima do momento', como muitas vezes fui. Pior que isso. Definitivamente, eu gosto de sofrer e, não seria justo fazer ninguém sofrer comigo, portanto aceito a solidão como companheira até, um dia, parar de gostar deste tal sofrimento (é, existe sim a esperança de um dia me desconcentrar deste estranho gosto e ser feliz sem precisar gostar de sofrer, embora eu pense que não gostarei tanto assim desta nova forma de 'sentir', não acho que ela seja tão 'real').
Enfim, a idéia me agrada. A idéia de que sofrimento combina com o amor, eu falo assim de amor de verdade, daquelas histórias bonitas em que os mocinhos não podem ficar juntos e passam a vida inteira pensando um no outro, muitas vezes se encontrando às escondidas e mirabolando um plano para fugirem juntos...mesmo o final já sendo premeditado: os dois morrem no mesmo dia, matando assim 'o amor' que nunca não deixaria de existir. Acho essas histórias as mais bonitas, as mais sofridas, as mais reais e 'de verdade' que poderiam existir.
Utopia? Conto de fadas? Não. É só como eu vejo o amor. Claro que tudo é muito relativo e eu gostaria de colocar aqui muito mais do que penso, mas o café já está pronto, contudo as malas ainda não, preciso me apressar se não perco este vagão - daqui alguns dias voltamos a este ponto.
Portanto, estou eternamente apaixonada pelo sofrimento, pode ele não ser mais 'tão' sofrido um dia, apesar de ser esta a melhor parte de tudo, mas enquanto ele estiver em mim, me alimentarei do seu sofrer até...
mudar de idéia ou a idéia mudar.

domingo, 28 de junho de 2009

Onde fui parar?

Eu me perdi de mim, portanto vou tirar o dia hoje para me encontrar.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Frio de Terno


Frio de gente, frio de mente, frio presente.
Frio de clima, frio sem rima, frio.
Frio de gostar, de arrepiar, frio de amar.
Frio de futuro, frio de muro, inseguro.
Frio de amor, frio de calor, frio onde for.
Frio de passado, frio de amado, frio gelado.
Frio de medo, de segredo, de enredo.
Frio da janela, frio que congela, frio que atropela.
Frio de cores, frio de amores, frio de flores.
Frio da paisagem, frio da passagem, da imagem.
Frio de coberta, de descoberta, de porta aberta.
Frio de história, frio de memória, frio de vitória.
Frio de terno, frio interno, frio eterno.
Frio de mim.

terça-feira, 23 de junho de 2009

'Retro excesso'

Talvez em palavras, não consiga transmitir a minha revolta quanto a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pelo fim da exigência do diploma de jornalista.

Uma decisão equivocada, sem dúvida alguma: como se o diploma fizesse da pessoa ela talentosa ou não para exercer a profissão, como se este simples papel, entre outros que também podem ser comprados por aí (infelizmente) pudesse provar o dom, a vocação de quem realmente quer fazer acontecer o jornalismo 'limpo'.

Por outro lado, é inadmissível não ser obrigatório o diploma, podendo qualquer pessoa, formada em qualquer coisa, escrever sobre qualquer fato. É assim que caminharemos? Para qualquer lugar nenhum? Informando ao povo qualquer notícia, elaborada de qualquer jeito, por qualquer diplomado? Sem conhecimentos teóricos, que é o que se encontra na faculdade, que é o que se aprende, ou pelo menos é o que deveria ser aprendido por quem realmente quer INFORMAR, não simplesmente se FORMAR, não é possível evoluir na idéia de levar a informação adiante.
A idéia é então tratar o povo como qualquer um?

Há muito, a profissão deveria ser levada mais em consideração. Não se tratando somente de salário ou reconhecimento. O mais relevante é a preocupação com o ato de levar informação a um público que já está farto de desinformação, que ansia por formar opinião.

O fato é que somente através da prática, de conceitos e da história é que se aprimora um trabalho, e isto deveria ser ainda mais válido no caso da nossa profissão, pois se ainda não ficou claro, já está mais do que na hora de enxergar o quanto o trabalho do jornalista é importante para toda a história, para toda a NOSSA história.

Com certeza é um tremendo retrocesso para o país esta decisão, e este pessoal está é com excesso de desinformação, só pode ser isso.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

V

vejo vagos vagões vagando,
vejo velas, veleiros, viagens,
vejo velhos, violões, paisagens,
vejo vida, você, miragens,
vejo vasos, violetas, verdades,
vejo verde, vinis, vontades,
vejo vulcões, vogais, vorazes.

Sabe de uma coisa?

Estou muito feliz por ter agora um blog.
É sim, é verdade.
Eu demorei demais para fazê-lo.
O motivo? Ah, a preguiça, o tempo, a Susana, sei lá.
Alías, quer saber de outra coisa?
Eu demoro demais entre o pensar e o agir.
Até mesmo nas situações mais banais do dia-a-dia.
Este 'tempo' entre a minha mente a a minha ação
precisaria diminuir.
Convém mesmo é rever alguns conceitos e retomar antigos hábitos.
Hábitos! Conceitos! É.
Conceitos tornam-se hábitos.
A partir de hoje será um hábito escrever no meu blog porque
tenho como conceito ser necessário a prática da escrita.
Por quê? Porque gosto mesmo é de escrever (pelo menos
foi o que eu consegui descobrir até agora) e, pretendo utilizar esta
minha descoberta durante a minha vida toda.
Eu já escrevi mais, já li mais, já ri mais.
Chegou a hora da renovação do acervo mental aqui.