quinta-feira, 15 de abril de 2010

De um velho lugar novo

Aqui estou eu depois de quase completos 4 meses de sumiço total.
Pois bem, a vida é mesmo uma loucura, não!? Ou somos nós que a fazemos ou a queremos desta forma?
Pode ser até uma visão minha, apenas.
Enfim, hoje amanheceu cor-de-rosa aqui em Jundiaí e permaneceu o dia todo com esta cor.
Ora ela intensificava-se de maneira com que eu me sentia feliz e segura da decisão tomada, ora ela clareava gradativamente fazendo com que eu retomasse alguns pensamentos passados, ou planos antigos.
A cabeça da gente é cheia de muitas letras. São letras que não acabam mais e não nos dão trégua formando palavras, frases, textos e histórias mirabolantes que a gente quer acreditar.
As coisas agora mudaram: é comida mineira da vovó todos os dias, era uma ajudinha no telefone pra titia, cafézinho da tarde e estadia quase que diariamente, conselhos das titias queridas a todo momento, puxões de orelha do Cidão (que agora está se divertindo lá no nordeste, estou com saudades), dicas quentes das meninocas de Sampa, ventinhos secos já a tardezinha da antiga terra nova.
É, escolhi voltar, escolhi sentir, escolhi viver.
Vou-me agora depois de me perder com o post do retorno, pois parei para conversar sobre as dificuldades na comunicação entre as pessoas com o Betinho, sobre a festa dos anos dourados de sábado com sua excelentíssima esposa Neuzita, sobre o sorvete cremoso e delicioso do domingo lá na babilônia com a Terezinha e combinar a sessão cinema Chico Xavier amanhã com a formosa Carminha.
Preciso retomar por aqui, minha mente não está nada boa com as letras, estão elas um tanto confusas.
Melhor eu ir fazer massagem na vovó e ler algumas crônicas que me fazem rir.
Tomar um chá de camomila e em algum plano insistir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário